Voltando ao Passado
Rio.30/03/11
Vivo revendo os fatos,
Onde tudo aconteceu,
Ligo as antenas do meu retrato,
Tentando entender o destino amaldiçoado.
Algo me reflete na alma injustiçada!
Numa espécie de dupla imagem.
não que eu desejo, está aprisionada nesta bobagem!
Dentro de mim há uma intensa prisão.
Condenando o estado do meu porta-retrato.
Passo na vida a recordar
Adiando o desfio de escapar da reles luz solar.
Sem carinho nem vantagens.
Sentindo frio e angustia de tanta desilusão.
Amores fracassados e imaculados,
Doado pela minha inteira vontade.
O que fazer para me livrar dessa doença incurável?
Dayanne