3436-AMARILIS PAZINI AIRES - PRESENTE DE ANIVERSÁRIO - Acróstico-Cumprimentos Por Sílvia Araújo Motta

3436-AMARILIS PAZINI AIRES - PRESENTE DE ANIVERSÁRIO

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Acróstico-Cumprimentos

Por Sílvia Araújo Motta

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A-Amarilis Pazini Aires, Poeta-Compositora

M-Maravilhosa! Sua música LOGO AGORA

A-Acendeu-me SAUDADES do triste FADO...

R-Recordaram-me do AMOR PORTUGUÊS

I-Inesquecível que o tempo plantou e colheu;

L-Lágrimas emocionadas que o vento levou;

I-Insensível despedida ao som de CANOA...

S-Sonhei e foi tão bom, que ao meu coração

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P-Prometi ser fiel, para não esquecer jamais...

A-ANIVERSÁRIO é seu, mas o presente é meu!

Z-Zéfiro do além-mar transportou -me à emoção;

I-Importante data, foi esta para mim também...

N-Na proa platônica, hoje voltei para LISBOA

I-Impulsionada pelo amor que me foi proibido.

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A-Agradeço-lhe por este momento vivido...

I-Irmã Poeta no Clube Brasileiro-Mineiro

R-Reconhecido em Língua Portuguesa/BH.

E-É seu natalício! PARABÉNS, mas obrigada:

S-Suas canções desafiaram doces lembranças.

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Belo Horizonte, domingo, 30 de janeiro de 2011.

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http://clubedalinguaport.ning.com/profile/AmarilisPaziniAires

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CANOA DO TEJO

Letra de Frederico de Brito-Portugal

Voz do FADISTA CARLOS DO CARMO

Canoa de vela erguida,

Que vens do Cais da Ribeira,

Gaivota, que andas perdida,

Sem encontrar companheira

O vento sopra nas fragas,

O Sol parece um morango,

E o Tejo baila com as vagas

A ensaiar um fandango

[refrão:]

Canoa,

Conheces bem

Quando há norte pela proa,

Quantas docas tem Lisboa,

E as muralhas que ela tem

Canoa,

Por onde vais?

Se algum barco te abalroa,

Nunca mais voltas ao cais,

Nunca, nunca, nunca mais

Canoa de vela panda,

Que vens da boca da barra,

E trazes na aragem branda

Gemidos de uma guitarra

Teu arrais prendeu a vela,

E se adormeceu, deixá-lo

Agora muita cautela,

Não vá o mar acordá-lo.

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Silvia Araujo Motta
Enviado por Silvia Araujo Motta em 18/02/2011
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