face a face
despi meu corpo
no espelho dos teus olhos
desencarnada veste de espirito
preto em branco colorido
sem nùa vergonha na alma
rasgando o nò da gravata
sulfocante colorida de sonho
refletida vitrini da face
paralizada em gargalhada
sorriso intuitivo
num instinto animal
assombroso anormal
ocioso pela minha imagem
de deus