Jainira
J á é hora da menina-índia, faceira,
A braçar o dia e festejar a dádiva;
I maginar o belo descortinar do tempo,
N avegar em sonhos e sorver a vida;
I ndo preguiçosamente ao encontro do novo,
R evelando-se em belos e alvíssimos sorrisos
A graça e a beleza, inseparáveis companheiras!