3245-TRADIÇÃO FILOSÓFICA DA FORTUNA -(2º da Série: Vontade e Circunstâncias-(2º) - Acróstico-Filosófico - Por Sílvia Araújo Motta
3245-TRADIÇÃO FILOSÓFICA DA FORTUNA -(Vontade e Circunstâncias: 2º da Série)
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Acróstico-Filosófico nº 3245
Por Sílvia Araújo Motta
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T-Tradicionalmente, a questão FILOSÓFICA
R-Reconhece que no ESTUDO da ÉTICA,
A-Ação racional livre é própria da VIRTUDE,
D-Depende do que “está em nosso PODER...”
I-Inegável que as circunstâncias exteriores, em
Ç-Conjunto, estuda o que “não está em nosso poder”
Ã-Agem sobre nós e determinam nossa VONTADE,
O-Ou melhor, exigem a ação que for determinada;
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F-Filosoficamente, as circunstâncias externas
I-Indicam “Tradição Filosófica da FORTUNA”
L-Ligadas ao que “NÃO DEPENDE DE NÓS...”
O-O papel da oposição VIRTUDE-FORTUNA
S-Sempre na ÉTICA, MAQUIAVEL explica:
Ó-“O Príncipe deve ser flexível às circunstâncias”
F-Ficando por isso, sempre com a FORTUNA.”
I-Importante salientar é que o ETHOS ou o
C-Caráter do Príncipe, deve ser inconstante,
A-Assim, introduz a VIRTUDE-POLÍTICA.
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D-Designada como astúcia, coragem, ousadia,
A-Apresentadas para mascarar a “boa ocasião.”
F-Finalmente, Maquiavel inaugura a idéia:
O-O valor político pela eficácia da Prática,
R-Ressalta a utilidade SOCIAL, gera
T-“Teoria Moderna da Lógica do Poder”
U-Uma forma de manter-se no Governo,
N-Na afirmação de que os fins justificam os meios
A-Ao objetivo de se conseguir o que se quer.
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Belo Horizonte 16 de dezembro de 2010.