*** SEM PALAVRAS... (VERSÃO ACRÓSTICO) ***

Sempre você me torturando, não sei porque foste embora.
Eu estou aqui, por favor, não me deixe, sou o seu senhor.
Mãos suas parecem que esqueceram o carinho de outrora

Poxa! Será que você não me ama mais, cadê o seu amor?
Ainda sou o mesmo de ontem, não vá embora logo agora!
Lhanamente guardo os sabores dos seus beijos o seu calor
Amo o seu jeito, traga-me o seu sorriso, aquele da aurora.
Verdade seja dita: Não creio que seu amor perdeu o ardor
Receosa, eu sei que anda comigo, volta logo e sem demora.
A vida quer nos afastar, não aceite e nem seda ao rancor.
Sem você nem pensar, não me deixe, mas,
sem palavras...
 
José Aprígio da Silva
“Lorde dos Acrósticos”
Águas Lindas de Goiás/GO
Quarta-feira, 27 de outubro de 2010 – 22h16.
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 31/10/2010
Reeditado em 31/10/2010
Código do texto: T2588212
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