O C O N D O R

Livre, é o que sou

Uma ave altaneira acostumada

Com as tempestades que

Impiedosamente impedem outras aves a

Alcançar seus ideais de voar

Nos mais altos confins do infínito

Assim eu vivo, mais

Não tenho medo, pois sei que

Estou mais seguro aqui entre as nuvens

Voando contra o mal tempo a

Estar esposto a vontade de certos

Seres chamados de humanos

Causadores de todos

Os males que esta

Matando a si próprio e

Banindo da face da terra todas

As formas de vida possíveis.

Tomará,DEUS,olhe a tempo por nós.

Escrito em 30/05/1991

Homenagem a uma grande amiga

LUCIANA NEVES COMBAT.

oliveira poeta
Enviado por oliveira poeta em 03/10/2010
Código do texto: T2535300
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