*** NÃO ME DIGA: ADEUS... ***
 
Não me olhe assim, não é hora de ir, ainda nos amamos.
A luz do seu amor fez morada/habita em meu coração
O seu amor o meu amor, ainda são de fato os mesmos.
 
Mesmo que tenha que ir, por favor, não me diga: Adeus...
Estarei sempre aqui por perto, você me conhece bem.
 
Devo a você tudo que sou hoje, não me deixe dividido.
Iluminaste a minha vida, agora o que eu faço da vida?
Garanto que até as nossas vidas tem sinais parecidos
Amada temos afinidades, em nós não convive à dúvida
 
A minha vida é sua está em suas mãos, que tal repensar?
Diga-me sim, esqueça as intrigas, os comentários bobos.
Estas pessoas têm inveja, não conjugam o verbo “amar”
Uns amam de verdade é o nosso caso, outros são robôs.
Se não há jeito não me diga: Adeus... Diga: Que vai ficar...
 
José Aprígio da Silva
“Lorde dos Acrósticos”
Águas Lindas de Goiás/GO
Terça-feira, 07 de setembro de 2010 – 23:03

JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 18/09/2010
Reeditado em 18/09/2010
Código do texto: T2505209
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