3139-ACADEMIA DE ARTES CIÊNCIAS E LETRAS CASTRO ALVES-Porto Alegre/RS - Acróstico-histórico - By Sílvia Araújo Motta

3139-ACADEMIA DE ARTES CIÊNCIAS

E LETRAS CASTRO ALVES-Porto Alegre/RS

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Acróstico-histórico nº 3139

By Sílvia Araújo Motta

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A-Academia de Artes Ciências e Letras

C-Castro Alves foi criada e fundada

A-Aos vinte dias do mês de novembro

D-De 1966, Porto Alegre,Rio Gde.do Sul.

E-É composta pelas quarenta Cadeiras:

M-Membros Efetivos, Perpétuos-vitalícios,

I-Imortais Sócios só “Cidadãos-Gaúchos”

A-Autores de obras e valores reconhecidos.

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D-Dos quarenta Membros Correspondentes

E-Escolhidos de outros Estados e Países.

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A-As Cadeiras com os ocupantes e

R-Respectivos Patronos, na verdade,

T-Traduzem Méritos e Homenagens

E-Especiais às ilustres personalidades,

S-Servidoras das Ciências,Artes,Letras!

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C-Criatividade exuberante não falta,

I-Indicadora do saber literocultural,

Ê-Em cada Cerimonial de alto

N-Nível social da política-intelectual.

C-Com a Diretoria empossada

I-Irradiando postura adequada,

A-Alba Pires Ferreira da Cadeira 5,

S-Segunda Ocupante é atual Presidente:

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E-Está eleita no Mandato 2008/2012;

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L-Leva o mérito da garra, ao ultimar,

E-Especialmente, o processo de Registro,

T-Tão complicado, iniciado em 1973...

R-Reformulou o Estatuto, em Assembléia;

A-Acadêmicos Efetivos e todos os Membros

S-São merecedores de efusivos APLAUSOS:

-------------------PARABÉNS!----------------

“Não há poeste para o sol da glória.”

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Belo Horizonte, 22 de agosto de 2010.

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HINO DA ACADEMIA:

Letra de Ercília Avellar de Magalhães

e Música de Lila Quadros

Castro Alves lutou, por um Ideal

Liberdade para todos os seus irmãos,

Inspirado nesse tema genial

Lutou sempre, contra a escravidão.

A Academia CASTRO ALVES recordando

Do seu patrono os feitos com orgulho

Promete trabalhar sempre animando

Os poetas, para seguirem seu futuro.

Academia Castro Alves sempre avante

Cumprindo assim a sua missão

Elevarás os poetas num constante

Mais alto grau de perfeição.

O nosso Lema, entre o Canto e a Sinfonia,

Alcançará confiante a vitória,

E nos trará assim grande alegria...

- “Não há poente para o sol da glória.”

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http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/2453295

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3040- CASTRO ALVES APAIXONADO PELA ATRIZ

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Acróstico-histórico nº 3040

By Sílvia Araújo Motta

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C-Castro Alves também sofreu

A-A dor de perder um Amor

S-Só seu...da atriz Dama Negra:

T-Tinha a “beleza da Vênus negra...”

R-Recebeu outros elogios do autor:

O-“O gênio de Safo, ardente, mística.”

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A-Ao ser contratada pelo Teatro,

L-Logo chegou ao Rio de Janeiro;

V-Veio dia 18 de outubro de 1859:

E-Eugênia Infante da Câmara,

S-Sinalizou paixões o tempo inteiro...

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A-Apesar de comprometida com

P-Parceiro, deixou o amante...

A-Acompanhada da sua filha

I-Iniciou vida unida ao Poeta...

X-X de uma paixão com “Cecéu”

O-O ator escreveu-lhe os textos...

N-No Teatro São João, na Bahia,

A-Alcançaram a ovação esperada:

D-Drama “Revolução de Minas”

O-Ou “Gonzaga”...Foram à glória.

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P-Porém, a tuberculosa lhe avançava...

E-E os ciúmes também, as más línguas,

L-Logo lhe provocaram a separação...

A-Afastou-se do Curso de Direito...

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A-Aos 24 anos, sua decepção e tristeza

T-Tiveram o fim: 6 de julho de 1871...

R-Revelou a despedida, com certeza!

I-Impossível...esquecê-la não pode!(ô)

Z-Zelou pelo amor, odiar não soube!

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Belo Horizonte, 22 de agosto de 2010.

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[...]

Obrigado! Mas na terra

Tudo entre nós se acabou!

Adeus! ... É o adeus extremo...

A hora extrema soou.

Quis te odiar, não pude. – Quis na terra

Encontrar outro amor. – Foi-me impossível.

Então bendisse a Deus que no meu peito

Pôs o germe cruel de um mal terrível.

Sinto que vou morrer! Posso, portanto,

A verdade dizer-te santa e nua,

Não quero mais teu amor! Porém minh'alma

Aqui, além, mais longe, é sempre tua.

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(In: Castro Alves-“Adeus”)

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OBRAS DE CASTRO ALVES:

POESIA:

Espumas Flutuantes, 1870

A Cachoeira de Paulo Afonso, 1876

Os Escravos, 1883

Hinos do Equador, em edição de suas Obras Completas (1921)

Tragédia no Mar, que mais tarde, seria chamada:

O Navio Negreiro

TEATRO:

Gonzaga ou a Revolução de Minas, 1875

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Silvia Araujo Motta
Enviado por Silvia Araujo Motta em 22/08/2010
Reeditado em 17/10/2010
Código do texto: T2453295
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