As vozes mediúnicas que escrevo agora,
São vivas como toda a Natureza,
Viajam em segundos e nunca em hora,
O sentimento é brando e de clareza.
Zelando pela justiça e pela verdade,
Em seu tribunal Superior,
Semeiam para toda a eternidade,
Meiguices sublimes do amor.
E para os descrentes fica este recado,
Deus é Senhor do tudo e também do nada,
Ibís-branca voai sob a luz de um sol dourado,
Unindo a realidade e a fantasia sonhada,
No céu não existe só um firmamento,
Ilumines e construas hoje a tua grande morada,
Constelação do mais nobre sentimento,
Assim terás no sossego a certeza buscada,
Sedimentando o teu caminho no pensamento.
ACCO