J. SARAMAGO (Luzes!)

(Único Nobel da Língua Portuguesa - 1998)

J ovem de bem "undívago!"

S implesmente... Ser bom!

A lvo encontro de Pessoa,

R enitente em "ponto.com",

A manhecer salvo Perdoa!

M ais que amém altruísta,

A bençoada fé até sisuda...

G estu(ais) de pessimista:

“O timista... 'nada' muda!”

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“Quando me vi perante a natureza na minha aldeia Azinhaga, era uma criança... Uma criança simples e pobre, nem sequer precoce. Mas era sensível e sério. E uma criança séria era um bicho um pouco raro..."

Sua fonte nasce sob este olhar sensível, passa pela correnteza dos grandes clássicos da literatura, indo desaguar à luz da própria percepção do mundo... (Há oceano profundo, nem sempre "pacífico!")

"Ao princípio, respondia que escrevia para que gostassem de mim. Depois esta resposta pareceu-me insuficiente e decidi que escrevia porque não me agradava a ideia de ter de morrer... Agora digo, e se calhar é verdade, que, no fundo, escrevo para compreender!”

Jan/2009: Saramago, Revista do Brasil (págs. 36-38).

Chorou ao assistir à adaptação de seu livro: "Ensaio Sobre a Cegueira" para o cinema...

18/06/2010: "O Mundo ficou ainda mais burro e ainda mais cego hoje!" (Fernando Meirelles, Produtor do Filme).

"Não há palavras. Saramago levou-as todas!" (Gabriela Canavilhas, Ministra da Cultura de Portugal).

---------------------------------------------------------------------- "Entrarei no 'nada' e me dis(Sol)verei em átomos!"

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João Miguel dos Santos Remador
Enviado por João Miguel dos Santos Remador em 18/06/2010
Reeditado em 06/09/2010
Código do texto: T2327556
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