CHEGANDO A NOVECENTOS
C riando poesias como um passatempo
H oje não consigo mais conta-las nos dedos
E ra apenas uma brincadeira que foi crescendo
G aranto que eu não era um cara de ficar escrevendo
A nos atrás as rimas eu ouvia somente no RAP
N os meus ouvidos as letras não soavam leve
D ecidi então que aquele ritmo faria parte da minha vida
O nde mais tarde as minhas letras eu já escrevia
A migos me incentivaram a dar continuidade
N ão pensava que isso iria pra frente de verdade
O utro dia alguém disse para o meu espanto
V isite o site de poesias e publique as suas lá no Recanto
E hoje sou grato pelo carinho e pelo incentivo
C laro que encontrei poetas e também amigos
E me divirto escrevendo acrósticos no meu caderno
N ão sou fera no assunto,mas ser um dia espero
T ento não clonar textos de quem já postou
O s meus versos a minha mente é quem os criou
S ou Miranda de Moura, simplesmente um rimador
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