Sobre a cabeça o Sol causticante; sob os pés, um chão ressequido.
No peito a infinita Espera pela chuva que não chega. 
Olhando as mãos Calejadas pelo trabalho, o sertanejo chora...
Longe dali, a chuvque ele tanto espera, destrói e mata.

                            
                      
                        X
 

Por que? Pergunta Intrigado o caboclo. Sem resposta...
Ele não entende taNto desequilíbrio na natureza. 
Lá o excesso de chUvas, aqui a seca impiedosa...  
Lá, a chuva destruiNdo, enquanto que aqui ela é esperança de vida.
Diante desse caos Devemos repensar nossas ações. 
Vamos evitar que cAtástrofes como essas voltem a ocorrer.
Pois tanta devastaÇão, não é culpa da natureza, e sim
Efeito da depredaçAo do meio ambiente.
Fruto de nossos atOs irresponsáveis.
 
 
Façamos algo, enquanto há tempo...


 
Ailama Asor
Enviado por Ailama Asor em 13/04/2010
Reeditado em 13/04/2010
Código do texto: T2194587
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.