B em aventuradas as canções primaveris,
    A o amor verseja os sonhos dourados, cujas
     S ilhuetas refletem na íris dos meus olhos,
        I  nda que noite escura, saudade alta,
         L embranças tantas, que na primavera perfuma,
           I nsiste no verão, outro e inverno,
            S empre fazendo da vida um amor permanente, e da
              S audade uma eterna companheira,
                A mor e vida numa só existência.

               M esmo que as noites se dobrem em silêncio,
             E starei sempre á luz dos meus pensamentos.,
           U ngindo minha alma na poesia que te descreve.

          B em aventurado os sonhos deste poeta cancioneiro,
        E ternamente do amor um gondoleiro, remando pelos
      M ares da poesia e da ternura plena.

     Q uerubim com asas dos lúdicos poemas,
       U niversalidade de um amor singelo, sem flagelo,
         E spontaneo...sem medo de ser feliz.
          R epleto de luz e encantamento,
           E ste amor meu e de Basilissa, amor cantado, amor criança,
             R ecriado todos os dias ao toque dos mesmos crepúsculos


06/04/2010 20:10 - Basilissa
A poesia é recriada em você todos os dias ,Sócrates ! Não existe um tema que para você esteja esgotado ... escreve como se fosse o primeiro ! Parabéns viu ? Beijoosss =)
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 05/04/2010
Reeditado em 14/08/2010
Código do texto: T2178708
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