GLAUCO "Cartunista" (II)
“Luzes” de Vilas Boas!
G ar(D)ênia, recinto brotando!
L uzes, vêni(A) de N. Senhora,
A bs(I)nto que estou chegando...
U m sonho! “Piscara(M) pra mim”
C om amor: “Dai-m(E)” o Jardim,
O rai-vos... Proponho ag(ora!)
“Você olhava para o cara e logo entendia que ele estava em outra galáxia!” (Caco Galhardo, Cartunista).
Premiado no Salão do Humor, em Piracicaba, 1977/78.
“Traços simples e eficientes... Humor corrosivo, quase absurdo, passava de longe do politicamente correto!” Folha de S. Paulo (Especial 1 Glauco, 13/03/10), onde era colaborador desde 1977.
Geraldão, Geraldinho, Dona Marta, Casal Neuras, Ozetês, Zé do Apocalipse, Faquinha, Doy Jorge, Nojisnki, Cacique Jaraguá... E ”Nós" entre seus brilhantes Amigos.
“Pelo humor é possível falar sobre coisas sérias: a condição humana, a miséria, o medo, a prisão. É algo seríssimo!” (Glauco, 1986).
Sucesso das tiras o levou a televisão: Roteirista do “TV Pirata” (Globo).
Músico, tocava acordeão, compôs centenas de hinos à Igreja de
Santo Daime: “Céu de Maria” (Líder-fundador).
“Sem as tirinhas de Glauco a gente vai rir menos!” (Rita Lee).
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"Às vezes rindo as dores nos afligem..." (Nossa homenagem)
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