2832-FORMIGAS JARDINEIRAS-Versos livres-informativos nº 2832-Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

2832-FORMIGAS JARDINEIRAS

Versos livres-informativos nº 2832

Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

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F-Feita a pesquisa, ficou comprovado

O-O fato científico da utilidade natural...

R-Retiradas as FORMIGAS,por 15 meses,

M-Muitas árvores, secaram de verdade...

I-Inacreditável saudade; sem o cuidado

G-Garantido por Formigas Jardineiras:

A-Afastam insetos inimigos das plantas ou

S-Simplesmente criam espaço para crescerem,

..................comem folhas que estão ao redor ...

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J-Já foi analisada a função da trepadeira...

A-Árvores e formigas são operacionais...

R-Razões funcionais, de certa maneira,

D-Doutrinam sábios e pesquisadores;

I-Indescritível ação positiva da Natureza:

N-Na ausência das FORMIGAS amigas,

E-Espantosamente,a “ACÁCIA” morreu...

I-Inúmeros animais comeram suas folhas...

R-Relacionamento perfeito surpreendeu:

A-As outras plantas suplantaram seu tamanho,

S-Sufocaram seus galhos que murcharam.

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Belo Horizonte, 26 de fevereiro de 2010.

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(*)Versos BRANCOS:

Versos brancos são versos que possuem métrica, mas não utilizam rimas. Desde o século XVIII temos como exemplo o poema "O Uraguai" (1769) de Basílio da Gama e no século seguinte os românticos também o empregaram como Álvares de Azevedo e Fagundes Varela.

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(*)Versos LIVRES são versos que não possuem restrição Métrica, nem em rima ou nas estrofes.São versos introduzidos pelo modernismo e não se baseiam em critérios predefinidos, mas em decisões que o poeta toma intuitivamente ou em normas por ele criadas.Um exemplo é "Na Rua do Sabão" de Manuel Bandeira ou "Um boi vê os homens" de Carlos Drummond de Andrade.

(**)Versos livres não devem ser confundidos com versos brancos.

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Silvia Araujo Motta
Enviado por Silvia Araujo Motta em 26/02/2010
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