Meu olhar, duas raízes.

P equeno grande índio

E m ti meus olhos se fixam como

D uas raízes...

R aízes que no teu corpo,

O meu templo sagrado, querem se enroscar

A tua boca que por muito tempo desejei, hoje

R esisto e me faz recordar com carinho dos

I nstantes lindos que me proporcionou... as

T rocas de carinho...

A ssim como as perguntas que ficaram sem resposta. Enfim,

N esse instante só posso dizer que: te

A mei como ninguém jamais te amou.

Lágrima Negra
Enviado por Lágrima Negra em 19/02/2010
Código do texto: T2096062
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