DA JANELA
Pela janela olhava as belezas
E o vento que chegava como visita
A nuvem cobria o sol
A sombra gostosa e não esquisita.
Até parece que me dizia
Acredite que alguém esta chegando
Se a esperança é a última que morre
Será verdade, não ficarei só imaginando.
O vento me fez entender
Que tudo na vida se passa
E mantendo sempre a esperança viva
O verdadeiro amor não é caça.
Não é acaso mais acontece
Basta acreditar que a vida é bela
Se tudo é lindo e maravilhoso
Se a natureza é linda, o amor habita nela.
Por isso fico adimirando da minha janela
O vento passa fazendo tudo se alegrar
Devo estar feliz como a natureza
Mesmo ferida, alegria não pode faltar.