Tributo a minha Irmã
E is que a vejo mulher
L inda, em todo seu contexto
I ndócil as vezes
S angue quente nas veias
A ltiva, com um leve toque de arrogância
N unca se passa sem notar
G eniosa mas com um coração mole
E xtremamente feminina
L ivre por imposição
A costumada a ser a Máquina que puxa todo o Trem
Q uerida e respeitada por aqueles que a conhecem
U m privilégio ser seu irmão
E mbora separados pelos caminhos da vida
R esguardada em meu coração
Í ntimos pelo sangue
D eus sempre te guarde
A mo Você