IDEIAS SUBSEQUENTES DE MINHA QUARTA DIMENSÃO.
Onde estou, estou dentro do meu silêncio, nele vejo cores abstratas do meu realismo exagerado, definições subjetivas de pensamentos do “crear intelectus”, domínios próprios de minha particularidade infinita, desmistificação das ideias metafísicas do ser.
Liberdade acariciada por vastidões de possibilidades de pensamentos em "multidirecionalidades". Vejo modos de criatividades, convergências universais e matemáticas de descobrimento de coisas novas, lá adiante vejo algo novo, ninguém nunca pensou e nem imaginou de longe sobre aquilo.
Uma descoberta fabulosa espreita a mente sábia. Algo me diz no meu silencio: "O principio da sabedoria é o desconectar dos padrões preestabelecidos". Então fico surdo de silencio e ouço meu “ego” conversando com o meu “eu” aos sussurros: "O silencio é a música cósmica da sabedoria do ouvir".
Acordei, eu estava sobre meus livros, me olhei no espelho e vi minha quarta dimensão me chamar.