Onze de Setembro
O ntem ainda imponentes
N obres irmãs
Z ombaram da plebe
E sguias, grandiosas
D ona absoluta da grande avenida
E spaço demarcado
S tatus, soberania
E dificado em
T orres que estranhamente
E xplode, vira pó
M orte ao homem, a família, nação
B arbarie, comoção
R uinas, dor, desilusão
O nze de Setembro
*** um acróstico triste***