O QUANTO SE CHORA
AHH, como é, pois,
Muito triste e doída
A lágrima vil sutil
No rosto rubro,
Havendo de descer
Antes e depois de
Que algo ocorrido,
Um rosto faz , sim,
Entristecer-se,
Na ânsia vã
Adquirida, de
Onde venha
Simples feito,
Em contraponto
Císmico de tempo
Horrível e tétrico de
Oscilante tal
Revoar de nuvens
Em suposto chover
Orvalho em gota,
Que molha bem
Um rosto que chora,
Antes e depois,
Não importando
Tal lamento de
Olhos que choram...
Horas e horas,
O brado ecoa
Junto ao vento,
Em posição contrária,
De não se chorar,
Em que, tese,
Simbiótica sendo,
Doravante extremo,
Eutanásia de um amor...
Orgulho ferido,
Nitidez de impáfia,
Teimosia erma
Estravazante e
Mortífera, fatal,
Sem escrúpulos,
E, que se pede
Claramente e alto,
Haja tolerância
Ora em diante que,
Rume o destino dúbio
Alado de quem chora de e por amor...