José, cadê o Cláudio? Por andas o menestrel?
Onde está Cláudio, José? Por que não vem?
Será que dorme junto aos polens, nos braços da poesia -
Égide dos navegantes do tempo, dos homens de agora?
Cláudio, por favor, peça para o José voltar!
Lastime pra ele a saudade que nos vergalha em silêncio –
Áspide que nos envenena e nos faz calar -
Ultraja nosso ser e sela nossos lábios como um feitiço caiapó.
Diz a ele que os caminhos ficaram turvos, que tateamos...
Insista Cláudio! Precisamos da sabedoria do José, dos seus ditames...
Onde está Cláudio, José? Por que não vem?
Será que dorme junto aos polens, nos braços da poesia -
Égide dos navegantes do tempo, dos homens de agora?
Cláudio, por favor, peça para o José voltar!
Lastime pra ele a saudade que nos vergalha em silêncio –
Áspide que nos envenena e nos faz calar -
Ultraja nosso ser e sela nossos lábios como um feitiço caiapó.
Diz a ele que os caminhos ficaram turvos, que tateamos...
Insista Cláudio! Precisamos da sabedoria do José, dos seus ditames...
Onde você está caro amigo? Volte a aclarar nosso saber! Volte!