Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo.
Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo.
Composição: Roberto Carlos e Erasmo Carlos
Esses seus cabelos brancos, bonitos, esse olhar cansado, profundo
Me dizendo coisas, num grito, me ensinando tanto do mundo...
E esses passos lentos, de agora, caminhando sempre comigo,
Já correram tanto na vida,
Meu querido, meu velho, meu amigo
Sua vida cheia de histórias e essas rugas marcadas pelo tempo,
Lembranças de antigas vitórias ou lágrimas choradas, ao vento...
Sua voz macia me acalma e me diz muito mais do que eu digo
Me calando fundo na alma
Meu querido, meu velho, meu amigo
Seu passado vive presente nas experiências
Contidas nesse coração, consciente da beleza das coisas da vida.
Seu sorriso franco me anima, seu conselho certo me ensina,
Beijo suas mãos e lhe digo
Meu querido, meu velho, meu amigo
Eu já lhe falei de tudo,
Mas tudo isso é pouco
Diante do que sinto...
Olhando seus cabelos, tão bonitos,
Beijo suas mãos e digo
Meu querido, meu velho, meu amigo
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Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo.
Maestro de toda a minha vida, um batalhador nato.
Eterno é o seu amor por nós, você é pai por demais.
Um grande amigo, o mais querido de todos os pais.
Quando tudo parecia perdido, o meu pai resolvia.
Uma pessoa carismática nunca se deu por vencido.
Estrelou vários filmes, foi e é o meu herói favorito.
Revelaste ser um grande pai/ator seu maior papel
Impossível pai não te amar, você é o meu exemplo.
Devo tudo a você, seus conselhos eu ainda os sigo.
O seu amor pela nossa família está em seu coração
Meias palavras não eram contigo, usava por inteira.
Estou certo que sem você, eu não estaria hoje aqui.
Único que realmente acreditou em nós, foi você pai.
Varias foram as suas muitas ações, voltadas a nós.
Eclético um pai cheio de esperanças, o amigo leal.
Lutou como um bravo guerreiro nunca desanimou
Hoje, pai você tem a satisfação do deve cumprido.
O meu pai tinha que ser você, o meu pai que amo.
Mesmo em dificuldades, teve fé e chegou à vitória.
Este é o meu pai, um ser especial, um companheiro.
Ultrapassou todas as barreiras, é o nosso condutor.
Aqui ou ali ouviras falar de um pai, não igual a você.
Meu pai, meu velho, meu querido velho o meu pai.
Irradia em mim ainda sua luz, aquela dos anos idos.
Grande é o seu coração é a fonte da terna sapiência
Obrigado por tudo pai, hoje é o seu e todos os dias.
Dedicatória:
Dedico este acróstico a todos os pais do meu país, ele foi inspirado no título da música do nosso Rei Roberto Carlos “Meu querido, meu velho, meu amigo”, uma composição de Roberto e Erasmo Carlos.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Ceilândia/DF.
Sábado – 2009/08/08 – 20h00.