ELIZABETE
ELIZABETE
E m turbilhão constante, triste criatura,
L onge da tua mãe, da terra onde nasceste,
I nocente ser sem carinho, sem ternura,
Z éfiro luminoso de olhar de esperança,
A tingiste a barra que a sofrer venceste!
B arco à deriva foste; mas chegaste.
E ncontraste o rumo que darás à vida.
T ens hoje o porto com o qual sonhaste
E és a sobrinha minha preferida.