ELIZABETE

ELIZABETE

E m turbilhão constante, triste criatura,

L onge da tua mãe, da terra onde nasceste,

I nocente ser sem carinho, sem ternura,

Z éfiro luminoso de olhar de esperança,

A tingiste a barra que a sofrer venceste!

B arco à deriva foste; mas chegaste.

E ncontraste o rumo que darás à vida.

T ens hoje o porto com o qual sonhaste

E és a sobrinha minha preferida.

xica
Enviado por xica em 12/07/2009
Código do texto: T1695246
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