A CALMA QUE EU PROCURO



Avesso a tantos dissabores

Colidindo com amores
Alastra em mim certa ira
Levando a cruz ao calvário
Mostro-vos o meu rosário
Aonde o meu mundo gira

Quantas vezes desbocado
Um rude palavreado
Emite a minha voz profana

Esses desabafos morais
Ultrapassam as mentes mortais

Para além da vontade humana
Reajo à calúnia ao compadrio
Onde vezes...mil vezes a fio
Coloco o dedo na ferida
Ultrapassarei a chantagem
Recolhendo a vantagem
Onde a desejo merecida
Zé Albano
Enviado por Zé Albano em 02/06/2009
Reeditado em 02/06/2009
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