NATUREZA VINGATIVA
Sandice humana!
Ostenta-se o homem da sua tola sabedoria!
Criam-se os meios mais infames em nome do progresso;
Orgulham-se de suas invenções e descobertas mirabolantes,
Reduz-se ao nada os ensinamentos sábios e advertências.
Riscam-se do livro os fundamentos que regem a natureza;
Ouvido não se dá aos apelos constantes do perigo iminente.
Cheias no norte, secas no sul!
Lamentos sombrios de canto
A canto!
Morte e sofrimento de inocentes!
A conta é alta!
Onde andarão os culpados?
Perdeu-se o controle?
Lançada está a sorte?
Alguém sabe dos predadores?
Ninguém aparecerá para o "mea culpa"!
E assim agoniza a natureza ante o vitupério humano.
Transbordam e secam rios, mares, mudam-se as estações;
Agredida, a natureza reage e se vinga...
Sandice humana!
Ostenta-se o homem da sua tola sabedoria!
Criam-se os meios mais infames em nome do progresso;
Orgulham-se de suas invenções e descobertas mirabolantes,
Reduz-se ao nada os ensinamentos sábios e advertências.
Riscam-se do livro os fundamentos que regem a natureza;
Ouvido não se dá aos apelos constantes do perigo iminente.
Cheias no norte, secas no sul!
Lamentos sombrios de canto
A canto!
Morte e sofrimento de inocentes!
A conta é alta!
Onde andarão os culpados?
Perdeu-se o controle?
Lançada está a sorte?
Alguém sabe dos predadores?
Ninguém aparecerá para o "mea culpa"!
E assim agoniza a natureza ante o vitupério humano.
Transbordam e secam rios, mares, mudam-se as estações;
Agredida, a natureza reage e se vinga...