I COLÓQUIO INTERNACIONAL : A BÍBLIA E SUAS TRADUÇÕES-UFMG-BRASIL-Nº 01-Série:Colóquio Bíblico UFMG)
I COLÓQUIO INTERNACIONAL: A BÍBLIA E SUAS TRADUÇÕES - 22 A 24/AGO/2007...(Nº 01-Série:Colóquio Bíblico UFMG)
Acróstico-Histórico Nº 1456- Por Sílvia Araújo Motta
C-Colóquio Internacional Bíblico (Ago/22-24/2007)
O-Organizado pelo Prof. Dr. Carlos Alberto Gohn e
L-Lyslei Nascimento:Profa. Dra. Ambos da FALE/UFMF;
Ó-O incentivo/abertura do Prof. Dr. Jacyntho L. Brandão,
Q-Querido Diretor da Faculdade de Letras da UFMG.
U-Uma discussão da Tradução Bíblica.Estudos referentes
I-Importantes de três grandes fontes de interpretação:
O-Os signos da tradição hebraica, católica e protestante.
-
I-Iconográficas representações com funções específicas!
N-Nas conferências básicas:“A Bíblia e suas Traduções”
T-Temática abrangente, pesquisadora nas perspectivas
E-Especiais da Religião,Ideologia,Paleografia,Sociologia...
R-Relatos Bíblicos da Criação do Mundo, a PALAVRA
N-Nas múltiplas faces da doutrina, no cinema, em todas as
A-Artes; representação retórico-musical da VERDADE,
C-Contradições, escândalos, blasfêmias de tradutores,
I-Inventores de “tradições” passadas à humanidade.
O-O problema da tradução atual no Brasil leva autores
N-Nas diversas teorias à busca de reformulação para
A-A relação clássica inteligível, íntima, invisível entre
L-Línguas, na apresentação intertextual da diferença.
- -
A-A Bíblia é o livro mais vendido no mundo:
“11 milhões de exemplares na versão integral,
12 milhões do Novo Testamento e 400 milhões
de brochuras com extratos dos textos originais...”
-
B-Bem colocadas preocupações com TRADUÇÕES
Í-Infiéis que perdem os efeitos textuais literários,
B-Bem nítidos do hebraico, alterações das metáforas
L-Ligadas ao ritmo da linguagem literária original,
I-Integridade estilística e outras intervenções
A-Associadas à infidelidade do texto bíblico sagrado.
--
E-E a 1ª Bíblia em Português traduzida por D. Diniz
(1279-1325) até o Cap.XX do Livro de Gênesis,
a partir da “Vulgata Latina”.Abriu caminho para
traduções dos sucessores:D. João I(1385-1433)
e D. João II.Foi impressa por Gutemberg,(1748).
--
S-Segundo pesquisadores, a BÍBLIA de FERRARA,
U-Uma obra espanhola da verdade HEBRAICA,(1553)
A-A primeira TORÁ, com caracteres latinos, com
S-Sua tradução de “palavra por palavra”, em ladino,
-
T-Tem características próprias, em língua calca que
R-Recebeu base de castelhano do século XV, porém
A-Apresenta elementos do italiano, hebraico, grego e
D-Do português. Traz bases para o conhecimento,
U-Uma contribuição à História, Sociologia, Antropologia...
Ç-Curiosidade: A palavra “hebraico” vem de Hebron
Õ-Onde foi habitada por Abraahão (região de Canaã).
E-E o nome Bíblia vem, do grego“Biblos”(Séc.XI a.C.)
S-Significa o nome da casca de um papiro...
-
U-Uma 1ª tradução da Bíblia inteira publicada,
F-Feita por João Ferreira de Almeida.(1748)
M-Mais recente da CNBB, publicada em 1994!
G-Grandiosas lições em 200 línguas e dialetos .
--
B-Bela tarefa de estudiosos da crítica textual
R-Relacionada à COMUNICAÇÃO DE DEUS
A-Através da PALAVRA à HUMANIDADE,
S-Sempre desafio à tradução com responsabilidade.
I-Importante Colóquio Bíblico/2007 foi promovido e
L-Liderado pelo Núcleo de Estudos Judaicos/UFMG.
Patrocinado:FALE: CENEX/Câmara de Pesquisa/
POSLIT - UFMG: PAIE
Site: www.ufmg.br/nej
---***---
1351-CONGRESSO BÍBLICO INTERNACIONAL -"LA LECTURA CATOLICA POPULAR DE LA BIBLIA"-MÉXICO- Poesia (36) SÉRIE CONTEMPORÂNEO
1351-CONGRESSO BÍBLICO INTERNACIONAL -"LA LECTURA CATOLICA POPULAR DE LA BIBLIA"-MÉXICO-Poesia (36) SÉRIE CONTEMPORÂNEO
Poema 1351
Por Sílvia Araújo Motta
La lectura popular de la Biblia
es una tarea eclesial: cada miembro
e intituición Del Pueblo de Dios
hace una contribución
desde quehacer, a la comprensión
y vivencia de la Palavra de Dios.
Los laicos deben ser escuchados,
No hay duda, también cuando
toman en sus manos el Libro Santo
El Para discernir el bien y el mal
En sus vidas
y en sus circunstancias.
La lecture de los más pobres
Y humildes, que tienen,
Por su condición, más aptitud
Para entrar en sintonia com
El mundo de Jesús
Sobre todo si la hacen en la oración
Y com deseos de construir
La comunidade y de servir.
Alguien tendría que hacer
El servicio de discernir
Si estas aportaciones van en la línea
De una Tradición eclesial viva,
Dinámica y este es papel del Magistério,para no caer
En un relativismo fácil,
Para el que presta el texto.
El valor del Magistério es uno de los parámetros en la lectura eclesial.
Dios habló por obras y palabras,
En y por una historia de amor:
Le llamamos: “revelación positiva de Dios” en tiempos de Poncio Pilatos, de David, de Moisés...
Es un ablar salvador,porque Dios
se revela para salvar y se revela
salvando.En la vida de la Iglesia,
es paradigma de la salvación
que Dios es capz de obrar.
El hombre le responde com fe
En nuestros credos,y esa fe salva.
Debe conocer y actuar el plan
de Dios en su vida:
El método puede variar...
La finalidad, no.
Dios abla, a través de los
Acontecimentos.
Pero se discernen por la Sagrada Escritura
y por la TRADICIÓN
Dinámica y actualizante.
Que pasa a ser una voz que rompe
La armonía de la sinfonía
Belo Horizonte 25 de julho de 2007.
Palestrante Pbro. Dr. César A Mora Paz. (México)
TEMA:
LA LECTURA CATOLICA POPULAR DE LA BIBLIA
ANTE RETOS DE TIPO HERMENÉUTICO COM EJEMPLOS TOMADOS DE LOS EVANGELIOS.
Silvia Araujo Motta
Publicado no Recanto das Letras em 27/07/2007
Código do texto: T581678
http://www.letras.ufmg.br/
http://barbela.grude.ufmg.br/gerus/noticias.nfs
Belo Horizonte, 24 de agosto de 2007.
---***---
TEXTO Nº 1286 - BÍBLIA EM VIDA NOVA
Soneto decassílabo heróico didático
Por Sílvia Araújo Motta
Minha alma beija o (LI)VRO que é mais (li)do!
Sento-me ao pé dos (sé)culos cris(tãos,)
pobre a pedir per(dão) do come(ti)do,
com gesto nobre es(ten)do minhas (mãos.)
Ajoelhada ao (tem)po já per(di)do
o Grande Vulto (ve)jo entre os ir(mãos,)
aquele corpo (tris)te está esten(di)do
com fome e sede, (cruz) dos cida(dãos.)
Evangelistas (Mar)cos, Lucas, (João),
Mateus na fé, con(vi)dam a vi(ver
no Testamento (fon)tes das li(ções).
Amar com cari(da)de, sem me(di)da!
A terra fria (traz) o renas(cer,)
metáfora da (mor)te em nova (Vi)da.
-
Belo Horizonte, 25 de junho de 2007.
---***---