Nunca mais.
M eu desejo é nem pensar nelas
A ssustam me realmente,é sério
T em um quase nada de belas
S superam porem em mistério
U ltrapassam e muito o meu conhecimento
S ei que parece até uma frescura
S entir medo de uma frase,e ainda pequena
A creditem,nelas faltam ternura
E squecimento que envenena
M e sinto morto sendo esquecido
E ternizar sempre foi o meu grande desejo
U nir é só o que pra mim faz sentido
Q quero então aproveitar esse ensejo
S alientando essa minha ansiedade
A lem de uma indesejavel fobia
R eiterar que ,nunca mais tem sabor de saudade
V alorizando somente a tristeza na minha poesia
A mizade desprezada, e interrompida
L ealdade que esfria e se abala
A celerando do meu coração a batida
P ensamento em labirinto resbala
S olidão e nunca mais são irmãs
I gnoarm os sentimentos mais nobres
A ao ouvir essa frase a esperança parece vã
M minhas poesias ficam mais pobres
A travessar por dificeis momentos,
C ertamente me leva a meditar
N ão quero mais ter esse pensamento
U ma frase que só me faz chorar
N unca mais,não deveria ser pronunciado
O nde eu me fizesse presente
I sso me aborrece,me deixa desnorteado
R iscando a palavra esperança da mente
É squecido eu não pretendo viver
S ei muito bem que não vale a pena
O rando peço a DEUS pra me conceder
L idar com sabedoria com esse medo que condena
A tenuando esse pavor que me faz sofrer
F azendo a minha alma serena.