2315- MENTIRA NA PSICOLOGIA JUDICIÁRIA-Acróstico-conceitual

2315- MENTIRA NA PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

Acróstico-conceitual

Por Sílvia Araújo Motta

M-Mentira exige boa memória,

E-Exige lembrança contínua...

N-Não se pode esquecer da história...

T-Todavia, uma das qualidades

I-Indicadoras da VERDADE:

R-“Relembrá-la, não há necessidade,

A-Apesar de ser difícil esquecê-la.”

-

N-No Tribunal há um Juramento, de fato,

A-Ambiente profícuo para fazer valer a verdade.

-

P-Pode-se afirmar, que os argumentos

S-São metas para o campo da realidade;

I-Inesgotáveis fontes para os Jurados...

C-Com base, nos estudos apresentados,

O-O autor, Doutor Enrico Altavilla,

L-Livro: “Psicologia Judiciária”(4 Vol.)

O-Ostenta: “Quem fala a VERDADE”

G-Garante: “assemelha-se com o vôo da andorinha”

I-Indicador retilíneo, harmonioso na direção certa”

A-Ao contrário de quem prefere a mentira.

-

J-Já “aquele que mente, assemelha-se com

U-Um vôo de vai e vem do MORCEGO,

D-Desordenado, para cima, para baixo...”

I-Indiscutivelmente, as versões da mentira

C-“Curvam-se à REALEZA DA VERDADE.”

I-Impossível esquecer da verdade real,

Á-A testemunhar o fato de forma natural,

R-Reconhecida, visitante dos TRIBUNAIS,

I-Informa o caminho e o poder da Justiça,

A-Aconselha atenção para combater a mentira.

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Belo Horizonte 2 de abril de 2009.

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Silvia Araujo Motta
Enviado por Silvia Araujo Motta em 02/04/2009
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