2299- VALE A PENA RECORDAR-Acróstico aos primos Mário e Matilde

2299- VALE A PENA RECORDAR

Acróstico aos primos Mário e Matilde

Por Sílvia de Lourdes Araújo Motta

V-Vencemos tantas estações dos anos! Vimos

A-As Estações da Rede Ferroviária Federal

L-Lotadas de estranhos...mas hoje, sentimos

E-Esse momento de um encontro sem igual.

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A-A folha só caiu neste outono de 2009.

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P-Poder da Oração de fé, gratidão, louvor,

E-Esperança... Eclesiastes traz a reflexão:

N-No tempo certo para receber o amor,

A-Abraços, fraternos laços do coração.

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R-Rimos tanto...Tentamos entender a lição!

E-Emocionados tantas vezes, engolimos,

C-Com prazer, a gota a mais, descida...

O-Olhos molhados! Quanta satisfação!

R-Reconhecimento, sem nenhum lamento!

D-Dignidade entrega o Troféu Aceitação.

A-Agora, em fase outonal sazonada,

R-Recolhemos frutos maduros, adocicados!

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Belo Horizonte, 23 de março de 2009.

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Reflexão:

Para tudo há um tempo determinado, sim, há um tempo para todo assunto debaixo dos céus: tempo para nascer e tempo para morrer; tempo para plantar e tempo para desarraigar o que se plantou; tempo para matar e tempo para curar; tempo para derrocar e tempo para construir; tempo para chorar e tempo para rir; tempo para lamentar e tempo para saltitar; tempo para lançar fora pedras e tempo para reunir pedras; tempo para abraçar e tempo para manter-se longe dos abraços; tempo para procurar e tempo para dar por perdido; tempo para guardar e tempo para lançar fora; tempo para rasgar e tempo para costurar; tempo para ficar quieto e tempo para falar; tempo para amar e tempo para odiar; tempo para a guerra e tempo para a paz. (Eclesiastes 3:1-8)

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Silvia Araujo Motta
Enviado por Silvia Araujo Motta em 24/03/2009
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