Sofrimento de quem pensa
MEDO
Mi alma sofre sem entender a razão.
Mi vida não me dita compreensão.
Mi sina pode ter até uma bela face.
Mi sorte não existe só com enlace.
Erro por vezes sinto que cometo,
Essa realidade dá cá um “aperto”!
Embelezamentos provem sobretudo da alma.
Envergonhada sou um pouco, mas com calma.
Demência diz-se que em mim se observa,
Doa a quem doer, gosto de ser assim!
Desunião se mira, que inútil chinfrim.
Dizer só para entrar mosca, não interessa.
Obscurecida está a sociedade, sem dó!
Obvio nem sempre me parece, tem certo nó!
Olimpo é mais que azul, é uma bela razão.
Ordem indica sobretudo respeito, minha visão.