E a morte perderá o seu domínio

E será um dia que

A Morte célere ( para nós)

M ensageira da passagem desta para

O utra existência, chegará

R esponsável pela colheita

T endo como meta o maior número

E Sem distinguir justo e pecador

P ecado e santidade

E Assim mesmo sem

R eparação e motivação

D esta dimensão a outra

E leva-se a capitã

R esmungando e vociferando

Á s de magnitude maldade

O breira sem obras

S em pensar e separar

E ntre entes crentes e descrentes

U ns de outros são

D estronados de sua morada carnal

O s ossos expostos em esplanadas

M agnânimos e

Í mpios

N o meio de ricos e sábios

I nválidos , pobres e poderosos

O bjetos meros do seu labor

Vauxhall
Enviado por Vauxhall em 31/12/2008
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