E a morte perderá o seu domínio
E será um dia que
A Morte célere ( para nós)
M ensageira da passagem desta para
O utra existência, chegará
R esponsável pela colheita
T endo como meta o maior número
E Sem distinguir justo e pecador
P ecado e santidade
E Assim mesmo sem
R eparação e motivação
D esta dimensão a outra
E leva-se a capitã
R esmungando e vociferando
Á s de magnitude maldade
O breira sem obras
S em pensar e separar
E ntre entes crentes e descrentes
U ns de outros são
D estronados de sua morada carnal
O s ossos expostos em esplanadas
M agnânimos e
Í mpios
N o meio de ricos e sábios
I nválidos , pobres e poderosos
O bjetos meros do seu labor