Abril é o mais cruel dos meses

A ssim diz o poeta, lida

B rilhantemente

R eferindo-se a

I ndefesos

L esados pela vida

É Estranha a sensação

O Triste fim, a solidão

M esmo com esperança

A Aliança não é concreta

I sto entristece a alma...

S erá este nosso destino, poeta?

C orredor estreito

R uas toscas

U rgente retorno

E lementar saída

L uminosa via

D entre todos somos

O s escolhidos de Deus

S empre e eternamente

M uitos não o sabem

E stão alheios a tudo e a todos

S em visualizar o passado, presente

E Futuro

S em nenhuma perspectiva de salvação

Vauxhall
Enviado por Vauxhall em 31/12/2008
Código do texto: T1360913
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