Abril é o mais cruel dos meses
A ssim diz o poeta, lida
B rilhantemente
R eferindo-se a
I ndefesos
L esados pela vida
É Estranha a sensação
O Triste fim, a solidão
M esmo com esperança
A Aliança não é concreta
I sto entristece a alma...
S erá este nosso destino, poeta?
C orredor estreito
R uas toscas
U rgente retorno
E lementar saída
L uminosa via
D entre todos somos
O s escolhidos de Deus
S empre e eternamente
M uitos não o sabem
E stão alheios a tudo e a todos
S em visualizar o passado, presente
E Futuro
S em nenhuma perspectiva de salvação