Feliz, como no barco ancorado.

R ecordações do casco até a proa

O stenta amor até nas paredes

M aré balançando entoando uma canção

A mor plenitude, sonho de eternidade

O lhando pra lua refletida na agua

É la sorria como uma menina

E u vivendo os melhores momentos da vida

U m amor que marca cativa e determina

Q uando imaginaria um barco testemunha

O uvindo juras que foram esquecidas

E ra dela uma brincadeira que eu não supunha

B uscar no fundo da minha alma a paixão adormecida

A meniza-me o coração quando lembro o barco

S oluço baixinho porque a saudade aflora

O lho pra dentro de mim e vejo um eterno marco

C onstante lembrança pela qual a alma chora

R ecordo cada palavra que ela me disse

A quela flor que estava no barco comigo

B rindo a tua beleza e a tua meiguice

E u sei que esquece-la,é impossivel não consigo

T enho esperança de ve-la de novo um dia

S erei feliz de novo como fui no barco ancorado

E ternizado na minha singela poesia.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 28/11/2008
Reeditado em 28/11/2008
Código do texto: T1307142
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