Maratona de acrósticos - por Deth Haak Haak

J já vi moendas ouvi moinhos, tantas coisas belas
E enxerguei no caminho. Feriu-me flores e espinhos
S sofri carpindo meus desalinhos, seguindo procelas
U uivava ventania lestando, apontando os desafios
S segura na mão do mestre flutuei voando ninhos ...


C cantei carpi sorri, versei tropecei bradei e ouvi
R risos gargalhados insanamente, escutando grito
I imolados em canções choradas nas musicas senti
S saturadas serenatas cantadas, me perdi-me no lodo.
T tirei do cantar as súplicas, doridas letras em fim
O orei fervorosamente, acreditando em Deus existir...


F fui o ouro conquistado, dos diamantes enganados
I indefesa fragilizada, dúbia nas mágoas que contrai
L lavas ou brasas ardidas de vulcões incandescidos,
H Horas passadas na lida, passos denegridos comparti
O ouvindo recitar promessas. De Davi cantei os salmos ...


D ditando cada palavra acreditando no que li, estou aqui!
E erguendo a Jesus minha prece agradecendo meu fadário...


D Deus como és maravilhoso! Permita-me Pai amado
E elevar seu nome onde quer que vão minhas linhas
U unção de amor e harmonia, deseja minha homilia
S seja honrado seu nome mesmo em minhas fantasias...


S salpique de bênçãos meus estros, a vaidade afastando
A alentados sejam meus versos, divinizados poetando
L livres de maus agouros, recheada de amor minha vida
V voeje Senhor comigo, nas asas despertadas nas balizas
A alada na fé que tenho no propósito concebido, honrá-lo.
D dou-te aqui minhas mãos a disponibilizar cenas às penas
O olhando tudo que me cerca, a mim não mais as criticas!!!
R rumarei em meu caminhar, glorificando auxílios e acúleos...



‘“A Poetisa dos Ventos”

Deth Haak

27/3/2006

Odete Pereira Alves

Vincent Benedicto
Enviado por Vincent Benedicto em 28/03/2006
Código do texto: T130108