Meu Galo Prateado
M inhas memórias são tantas, tantas!
E ntre elas, a do meu galinho prateado
U m galinho que se tornou um galo levado.
G ostava de rodear o galinheiro, a ciscar.
A té que um dia, pulou a cerca e foi pisar
L ogo nas plantações do meu pai, para bicar
O que encontrou pela frente, a desfolhar.
P ois levou uma corrida, o danadinho
R evirou toda a horta e bem quietinho
A trás da cerca se escondeu o marotinho
T odo empinado,tão prateado, o meu galinho
E depois foi por meu pai, agarrado,que alvoroço,
A trocá-lo por uma galinha d´angola,
D egolada e cozida para nosso almoço
O que me deixou muito triste, sem consôlo.
Estou percorrendo a Maratona de Acrósticos. Venha comigo você também!
Elma do Nascimento (VicMag0
M inhas memórias são tantas, tantas!
E ntre elas, a do meu galinho prateado
U m galinho que se tornou um galo levado.
G ostava de rodear o galinheiro, a ciscar.
A té que um dia, pulou a cerca e foi pisar
L ogo nas plantações do meu pai, para bicar
O que encontrou pela frente, a desfolhar.
P ois levou uma corrida, o danadinho
R evirou toda a horta e bem quietinho
A trás da cerca se escondeu o marotinho
T odo empinado,tão prateado, o meu galinho
E depois foi por meu pai, agarrado,que alvoroço,
A trocá-lo por uma galinha d´angola,
D egolada e cozida para nosso almoço
O que me deixou muito triste, sem consôlo.
Estou percorrendo a Maratona de Acrósticos. Venha comigo você também!
Elma do Nascimento (VicMag0