Onírico
O h, menino, bardo
N inguém jamais te amou como eu!
I rmã tua, fui
R ima do teu verso
I líada do teu sonho
C ompanhia na tua vigília.
O nde estás que não me respondes?
O h, menino, bardo
N inguém jamais te amou como eu!
I rmã tua, fui
R ima do teu verso
I líada do teu sonho
C ompanhia na tua vigília.
O nde estás que não me respondes?