ÁGUAS DE MARÇO
Á guas que não param de correr,
á G uas das chuvas que lavam o telhado,
ca U sando enchentes nos rios e inundando as
cid A des num desvario arrasador,
arra S tando tudo pelo caminho sem piedade,
triste D esolação que desencanta e entristece,
o pobr E operário que tão pouco tem, que
olha e vê M olhados não somente seu barraco,
mas sua alm A que chora por tudo que perdeu,
arrastado po R uma torrente que levou também
tantas esperan Ç as que ali guardava
e nas águas dev O lutas tudo se perdeu.
Therezinha Aparecida Válio Corrêa
(There Valio) – 26-03-06
“Eu estou correndo a maratona de ACRÓSTICOS, vem comigo”