***DUAS FORMAS DIFERENTES DE FALAR DE AMOR (COM FÁBIO BRANDÃO E JOSÉ APRÍGIO DA SILVA)***
***Duas formas diferentes de falar de amor***
***Eu Nunca Vou te Esquecer (Por Fábio Brandão)***
***Eu Nunca Vou te Esquecer (Por José Aprígio da Silva)***
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***Eu Nunca Vou te Esquecer (Por Fábio Brandão)***
Em momentos de glória e vitórias eu estive com você.
Unidos festejamos e gritamos gol, agora campeão de fato.
Nosso coração disparava quando o pênalti o juiz apitava.
Uma alegria incontrolável nos dava quando a rede balançava.
Nesse instante tornávamos apenas um coração entre milhões.
Cada dia me orgulhava mais chamá-lo de timão.
Amor que sempre bateu no peito e nunca se explicou.
Varias vezes vi o galardão em sua mão.
O hastear da bandeira gritando é campeão.
Uma contagiante paixão de toda uma nação.
Tempos tenebrosos vieram para nos abalar.
Então a segunda divisão veio nos assombrar.
Entender o motivo de tamanha derrocada não quis nem tentar.
Se foi razão política, econômica ou administrativa não quis nem pensar.
Quantas vezes eu chorei com a torcida fiel esse destino cruel.
Uma grande tradição a paixão reduzida a um inferior escalão.
Então resolvemos secar ás lágrimas e apoiar nosso coringão.
Com raça e coragem fomos buscar o lugar que é nosso de direito.
Emoção, sangue, suor e mais lágrimas não desistimos da luta.
Retornamos para ficar, pois o alto do topo é o nosso lugar definitivo.
Fábio Brandão
Contagem/MG
18/11/08 - terça-feira - 23h12.
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***Eu Nunca Vou Te Esquecer (Por José Aprígio da Silva)***
Eu nunca pensei amar assim, um amor de profundas raízes.
Um amor que faltou chegar á perfeição, e cheio de matizes.
Nada era capaz de nos separar, éramos um puro grude.
Usaste e abusaste de mim, você foi e é a dura verdade.
Ninfa é duro reconhecer, da sua parte faltou lealdade.
Casar com você sempre desejei, perdi até sua amizade.
Ainda nos resta algum tempo para a nossa felicidade.
Venha, não espere tento, volte antes que o amor desapareça.
Ouso até dizer: Que sou um masoquista, não perdi a crença.
Única que doei o meu melhor, eu ainda tenho uma esperança.
Todos hoje estão contra mim, sei que podemos ser felizes.
Estou pronto para te amar e perdoar todos os seus deslizes.
Esquecê-la é uma missão dolorosa, na prática impossível.
Sou um amante a moda antiga, de mandar flores, o maleável.
Quem nunca amou assim alguém, não ama, é infiel e inamável.
Ultimamente sinto-me triste querendo ter o seu combustível.
Eterna estrela principal dos meus muitos versos, a insubstituível.
Contigo do meu lado fui um Sansão, um gigante indestrutível.
Espero que um dia você volte e traga o seu amor imbatível.
Recebê-la de volta, perdoá-la e amá-la seja agora, a inimitável.
Realmente eu nunca vou te esquecer, é um amor ainda desejável.
José Aprígio da Silva.
Águas Lindas de Goiás/GO
18/11/08 - terça-feira – 23h12.
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Grande “Príncipe dos Acrósticos” mais uma dupla de acrósticos, é uma honra tê-lo novamente aqui participando a minha escrivaninha, olha fiz algumas pequenas modificações nos dois textos. Fique a vontade pra mudar novamente, eu acredito que uma casa nunca está totalmente acabada, existem retoques pra serem feitos, fazemos apenas o grosso os detalhes sempre ficam e haja detalhes no nosso caso poético.
José Aprígio da Silva.
18/11/08 - terça-feira – 23h12.