Até a poesia decidir.

A ssim definiu uma fã

I sso me fez concordar

S ofrer ,ir parar no divã ?

E ntregando-me a quem não quer me amar

O lhe joguei o meu coração pra cima

P oesia pura ele se tornou

A braçei a minha auto estima

D esisto pra ninguem mais eu lhe dou

É dessa forma que eu vou viver

O lhando para o horizonte infinito

N ão quero mais ,me cansei

O rganizarei um jardim aconchegante

D epositarei numa rosa branca o meu coração

M as se alguem notar eu retiro imediatamente

E o colocarei nos acordes de uma canção

T erei sempre a preocupação de esconde-lo

O nde existir versos canções e poesias

à tenciosamente estarei pronto para protege-lo

N ão me importam que pensem que é ironia

O que pretendo é que ele não sofra mais

à té a poesia decidir o que fazer com ele

Ç

A rremesa-lo num infinito azul suave

R ealizando o sonho de liberdade dele

O utorgando lhe a abertura de tanta chave

C oração agora a poesia te conduz

U ma coisa com alivio eu te digo

E u não quero mais te ver entre a espada e a cruz

M eu caminho rimando então eu prossigo.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 17/11/2008
Código do texto: T1287524
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