DEVOTO DO AMOR!

D ado à singeleza do instante eu não meço...

E scravo consentido da beleza e perfeição.

V islumbro o presente momento e te peço...

O uça quão forte as batidas deste coração.

T amanho sentimento, galante e atrevido,

O dom compartilhado, concebida emoção.

D ileto mensageiro da força, qual energia...

O culto no passado, hoje garboso e ideal.

A mo-te! Na exata esperança e docilidade...

M ovido pela constante e renovada paixão.

O ferenda que referenda a pura realidade...

R evolve o íntimo e se molda na intenção.

Pirapora/MG, 16 de novembro de 2008.