***Carol (Por Gláucia Rosa, a filha deste poeta)***



C ADÊ A MENINA QUE ATÉ ONTEM BRINCAVA DE BONECAS?
A NDA AGORA COM MUITOS LIVROS E MUITA PRESSA
R INDO DA CHUVA, E DAS CENAS DE NOVELAS
O CUPANDO ESPAÇOS EM TANTOS OUTROS CORAÇÕES:
L UGARES NOVOS, PESSOAS NOVAS... SONHANDO SECRETAMENTE...

COISAS DA MINHA ETERNA MENINA!
GLÁUCIA ROSA.
25/09/07.

Filha, já que você não tem tanto tempo pra escreve o pai tomou a liberdade de colocar no meu espaço poético alguns dos seus textos antigos. Vou começar pelo acróstico da “Carol”, que você fez pra homenagear a sua irmã caçula. Beijos filha o papai te ama.

José Aprígio da Silva.
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 15/11/2008
Reeditado em 24/10/2009
Código do texto: T1284645
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