VIVER SEM A VERGONHA DE SER FELIZ!
V ida é dom bendito e sublime refaz a alma!
I ntrigante por vezes, felicidade ou desatino.
V iver é despertar ao ter a certeza na calma,
E ncantar-se com o inusitado como menino,
R esistir às adversidades na pujança da aura.
S ilenciar quando necessário, esboçar reação...
E stado do impossível na fortaleza do espírito
M odificado pelo tempo, do senso e da razão.
A nunciar a boa nova e desejar sempre o bem!
V iagem insólita ao íntimo de um ser iluminado...
E smerar-se na missão ao crer na aventurança.
R esultado da autenticidade, amor ovacionado...
G arboso conceber e, se basta da tal esperança.
O stentado ofertar que se traduz intencionado...
N avegante errante guerreiro, a amável criança.
H erói sem compromisso do alento idolatrado...
A udaz e por vezes fugaz na inevitável nuança.
D eterminado a seguir seu objetivo, a estrada...
E stranha para alguns, mas ícone da verdade.
S ensibilizar-se com o natural na feliz jornada...
E nvolver-se no propósito da factível felicidade.
R everenciar a existência como obra inacabada.
F ertilizar o solo para que a semente germine...
E spairecer no instante. Provocar uma fantasia.
L ibertar-se do ego, àquilo que de fato oprime...
I nstigar o amor em toda a plenitude e euforia,
Z ombar do desafio e ser realidade que redime.
Pirapora/MG, 12 de novembro de 2008.