Guinness Book... comentem aguardando a meta...
Guinness Book
G Guerreiros e guerreiras de Orfeu chegou à hora!
U uiva ventania Iansã dança em glórias ao RECANTO
I impondo adaga ao raio, saudando a beleza espelhada
N no templo das LETRAS. Expulsando eguns honrando todo
N nascendo à conquista Oiyá Mésàn, recita que o bardo encanta
E estros enfeitam a maratona de acróstico poetas bordando
S sentires tramados em contas. O dizer da meta versa e declama...
S senhoras e senhores,a aprendiz de fazer versos cobiçando,
B berloque maciço em ouro Recorde Brasil! Onde mora o tesouro.
O ontem um sonho a perseguir as raias, hoje folhas a contar
O ode a conquista tributa, Orfeu condecora ilumina e nos honra
K “ kisses” nos botons impressos carimbam de amor nossos versos.
O ondas atravessadas no sidério raios circulantes de energias
F forjas de louros as linhas ,trovam retas verticais os cetros...
W ‘water” correndo nos rios a irrigar nosso estado ,ser um vate!
O orgulho da meta vencida, fagulham poemas no espaço
R reluzem como estrelas, impressas poesias descerradas
L lume chama das velas, acesas dia a dia na brisa desafiada...
D desde a largada para o Guinness, ecoou valente o grito “avante”...
R rimas vertidas das fontes resultam respirar alentos, enxurradas
E encharcam o solo que filtra, aspiram e abrolham assim versadas
C consorte com nome flores, semens nas gramíneas objetivadas
O os caules valsando os temas, intentos em inspirações numeradas
R rotuladas de sentires ensaiando passos, musicadas em sonatas
D dado à força dessa gente atados laços, “BraSucas” amado as raças
S solfejam arados imos, recito e ouço cantar o hino perseverança...
“ A Poetisa dos Ventos”
Deth Haak
17/3/2206
Obs: Oiyá Mésàn, em Yorubá,parte das nove partes partidas de “IansÔ
‘Eu estou correndo a maratona de ACRÓSTICOS vem comigo.’