O AMOR

A bracei-a matando a imensa saudade que

N o meu peito habitava a séculos e estava

D oido para ver a minha amada, tocá-la, beijá-la

A má-la com todo o amor que reside aqui

N o meu ser. Sou imensamente feliz e até come-

Ço acreditar que a vida é um mar de rosas e

A ssim vejo o amor dela poetizar o mundo todo.

Filho da Poetisa
Enviado por Filho da Poetisa em 16/10/2008
Código do texto: T1231106