CRIANÇA LINDA
C riança sapeca, menina levada da breca!
R indo estavas, quando por ti passei.
I rreverente, um pássaro queria ser.
A sas translúcida, com elegância alçar vôo.
N aquele instante, despertou seu tato poético.
C onfidenciou que percebera em tempo madrigal
A mor e graça dos pombinhos no chafariz!
L iricamente brincando, rindo por nada.
I ndo deslumbrantemente ao devaneio no jardim
N inguém poderia acordá-la
Da quele onírico momento
A magia e o encantamento planaram naquele olhar.