***O Antigo (antigamente) ***
***O Antigo (antigamente) ***
A inda hoje sou de antigamente
N ada em mim mudou, nem o meu amor.
T anto que você não suportou a carga
I mposta por um antigo como sou ô museu.
G arantiu que um dia iria embora, e foi.
A noiteceu. Chegou o grande dia: dançou o ultrapassado
M uitos são os meus defeitos, não mudei.
E ternas chatices e até incomputáveis!
N em eu mesmo, não me suporto de tão chato.
T udo eu pedir, até você que amo. Viu chato?
E nfim sou um antigo, antiquário de pessoa, eu sou.
José Aprígio da Silva.
Esse texto teve a colaboração:
Maria Gláucia Rosa da Silva.
''A minha linda princesa'' (Filha).
Feito: 04/09/07.