Açoite suave.
A credito na tua fidelidade
T eu clarão azulado não me abandona
E u aqui sentindo muita saudade
O lhando pra voce que não me questiona
P rateada suave inerte no espaço
O bserva em silencio a poesia nascer
O ntem a noite com a viola nos braços
D isse pra ela que ia te ver
N ada me respondeu parecia enciumada
A tráz de nuvens então se escondeu
L ogo voltou ainda mais apaixonada
E xalando a candura do carinho teu
V iajando em sonho eu beijei tua mão
A cariciei teu cabelo bonito e macio
U um brilho no teu olhar de serenidade e paixão
L eveza da brisa de um nento arredio
A çoite suave que acorda a alma
Ó uvindo os passos da meiga saudade
S umindo de mansinho e me deixando a calma.