Corujas e pirilampos.
S abe as coisas singelas da vida?
O nde só um poeta é capaz de ver
P ensando de uma forma descontraida
M as achando na pequenez algo digno de se escrever
A coruja que cochila num mourão
L inda e singela como uma pintura
I rradiando aos olhos de um poeta admiração
R eiterando o valor de uma pequena criatura
I ndo buscar até numa pedra uma magia
P planejando mostrar ao mundo o que DEUS fez de belo
E ternizando uma simples petala na poesia
S entindo um amor descomunal pelo singelo
A guçado pela luz verdinha de um pirilampo
J ogando o seu humilde charme na escuridão
U ma florzinha branca silvestre no campo
R odeada pelo verde da imensidão
O ração que um poeta escreve com autenticidade
C ertamente só de enaltecer a DEUS é a sua intenção