Corujas e pirilampos.

S abe as coisas singelas da vida?

O nde só um poeta é capaz de ver

P ensando de uma forma descontraida

M as achando na pequenez algo digno de se escrever

A coruja que cochila num mourão

L inda e singela como uma pintura

I rradiando aos olhos de um poeta admiração

R eiterando o valor de uma pequena criatura

I ndo buscar até numa pedra uma magia

P planejando mostrar ao mundo o que DEUS fez de belo

E ternizando uma simples petala na poesia

S entindo um amor descomunal pelo singelo

A guçado pela luz verdinha de um pirilampo

J ogando o seu humilde charme na escuridão

U ma florzinha branca silvestre no campo

R odeada pelo verde da imensidão

O ração que um poeta escreve com autenticidade

C ertamente só de enaltecer a DEUS é a sua intenção

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 23/08/2008
Código do texto: T1141636
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